domingo, 8 de março de 2020


Foi um dia em cheio.

Houve o susto das nove da noite, felizmente sem outras consequências.

Mas antes já tinha decorria uma "invasão" cubana.
O colaboracionismo continua a ser norma em certas organizações políticas com tendência para a insignificância. Os seus mandantes não conseguem mobilizar ninguém e por isso não há evento político organizado por estes crónicos derrotados que  dispense a presença de umas nulidades com sotaque e alguma lábia.

O partido de Lisboa por exemplo, convidou através da desenraizada que protagonizou no passado mês de maio nas eleições europeias, a primeira derrota da série de três, uma senhora já "entradota" com alguma fama por aqueles lados, mas que não veio ensinar nada de novo, numa ajuntamento de embevecidos socialistas. Depois foi o aldrabão das viagens a receber a menina do partido do Intendente em Lisboa. Neste caso houve oportunidade de ouvir mais umas barbaridades do Paulino, uma "personagem" inútil sem representatividade, mas que mesmo assim ainda arrasta uns desgraçados da jornaleira da terra.

Finalmente, com direito a televisão ao vivo, passou por aqui o rapazola das direitas cada vez mais minúsculas e em risco de extinção, imagine-se a tentar fazer as pazes com o "expedientes" e jogos de bastidores, precisamente o tipo que o recentemente o desqualificou em pleno congresso do partido, onde foi feito líder. Este fulano que gosta de se apresentar como um homem frontal e sem papas na língua, agora parece ver nos seus adversários bem recentes verdadeiros estrategos de eleição. Que dirá quando tudo acabar? 

Foi um fim de semana de romaria cubana  à civilização...  

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