A pior coisa que um político (neste caso é duvidoso que se possa considerar o ser em questão como tal) é quando decide seguir os caminhos do politicamente correcto.

A cidade do Funchal está entregue a alguém que descrimina os seus cidadãos. O homem é de modas e pensando-se em Amesterdão ou qualquer outra cidade do norte da Europa, anda a gastar balúrdios em ciclovias para uso de uma minoria, atrofiando ruas e massacrando com as suas patéticas obras, quem lhe deixa (sem hipóteses de fugir) nos cofres da autarquia, milhões através do chamado IUC- Imposto Único de Circulação.

Nada contra os praticantes do ciclismo citadino de recreio, mas que  andem nos muitos quilómetros de vias dedicadas, que há de sobra na cidade, e não foi preciso o usurpador chegar ao lugar para que fossem construídas.

Saberá o cagão da Câmara, quantas  bicicletas e ciclistas que existem no Funchal? Ouviu as opiniões das pessoas que correm riscos todos os dias quando conduzem na na cidade ou andam a pé e se confrontam com os abusos dos ciclistas?

Lá fora há regras até para anda a pé e está proibido de usar as ciclovias. São realidades diferentes, com outros hábitos é verdade. 

Mas se é homenzinho implemente por cá a proibição do uso de bicicletas nas vias destinadas ao trânsito automóvel. 

Quanto aos ciclistas de recreio existentes no Funchal, tem obrigação de conhecer o número existente já que faz parte da comunidade, como atesta uma fotografia publicada num folheto desses que andam por aí por haver cada vez menos gente a pegar naquilo, onde aparece a exibir-se com cara de parvo. 

Só falta a este vereador em registo de campanha permanente para a presidência da Câmara (gastando milhões dos  nossos impostos) impor à cidade o regresso dos carros de bois e o cheiro a bosta como os mais antigos ainda se recordam. 

Os banquetes do mosquedo "deliciando-se" sobre a bosta de boi seriam um cartaz turístico sem par.

Raio, que o tipo ao que se diz novel praticante de veganismo e outros hábitos politicamente correctos, ainda aproveita a ideia... 

Esta mania das bicicletas na cidade é doença socialista, já o Costa quando estava na Câmara quis impingir a moda aos lisboetas, imagine-se, na cidade conhecida pelas sete colinas.