sábado, 20 de março de 2021

Pois...como dizia o papá "o meu gilinho tem piada".

Em tempos houve na Madeira um sacerdote que se tornou famoso nem sempre pelas melhores razões. O senhor adoptou no seu "seio" um menino irrequieto que nunca soube o que eram privações e por isso nem se dava conta do regabofe metendo mihões de "bolos" ali à sua beira

Recebeu de prenda uma quinta ali para os lados do Liceu, e lançou-se à vida e dizem que ganhou dinheiro do "bom"provocando muitos espirros derivados ao muito pó que por lá circulava. Menino prendado entrou no "mundo das comissões"e fez-se promotor contruindo apartamentos de duvidosa legalidade como uns célebres dez que erigiu junto à centenária capelinha de São João. 

Ganhou experiência no ramo e logo se abalançou à construção de um "condomínio de luxo" na Ponta do Sol onde para azar, ou hábito adquirido pelo "nosso" gilinho, foram detectadas ilegalidades de alguma gravidade e bumba lá veio um dos primeiros embargos. 

Ganhou uns dinheirinhos o gilinho e logo se soltou a personalidade de um menino caprichoso que de repente, não mais do que de repente juntou-se a dois fascistas (desejo até então reprimido) que vinham de antes do 25 de Abril  (dizem que até com Salazar mantinham intimidades), numa saga doentia onde as dores dos privilégios perdidos, incluindo o direito a "espezinhar" os pobres da nossa terra, motivavam a saga vingativa. Escolheram os seus palhaços, tendo um deles um tal Coelho (pobre criatura) sido submetida a todo o tipo de malvadezas para deleite dos "fachos" e do "nosso" gilinho, ainda hoje um híbrido, que vive agarrado aos privilégios de uma herança amealhada só Deus sabe como. 

Um "santinho" o menino gilinho, um madeirense de podre gema.

 

 

 

 

      

  

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