Ainda a propósito da romaria que juntou sabujos, agachados, finos e ralé...
Paralelo só nos tempos de Tomás e Caetano, com os beija-mão impostos pelos bem-quistos do velho regime.
Ficamos a saber que uma parte dos funcionários públicos, presidentes de Câmara, deputados, esposas e esposos das ditas e dos ditos passaram a ter o estatuto de empresários ou no mínimo de empreendedores.
Viram por lá muitos empresários de facto, daqueles que criam riqueza e não vivem na dependência das graças e dos dinheiros públicos?
O lobista mor foi visto (não podia faltar) parasitas da política, donos de qualquer coisa, empregados e empregadas, testas-de-ferro, pelintras então foi aos pontapés, ''defuntos'' do PSD alguns, vendidos ao da câmara não se fala...havia de tudo por lá.
Depois houve umas conferências para reflectir e debater coisas importantes para a região, como foi pomposamente afirmado pela organização. Só que passaram um atestado incompetência às capacidades dos madeirenses, convidando gente de lá para mandar uns bitaites. Até os moderadores bem pagos, alimentados e alojados vieram da península ibérica. Deram uma benesse a um profissional da comunicação de cá para tentar disfarçar a desconsideração...
Começa a parecer que há gente interessada em estagnar o discurso autonomista.
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