domingo, 20 de maio de 2018

É incompreensível e por isso merecedor de censura o convite feito a duas figuras do governo de Lisboa para tomarem conta de uma reunião onde é suposto homenagear empresários madeirenses.

Ainda para mais, quando se sabe que em particular uma das personagens tem sido parte em jogos de política partidária, ignorando os seus deveres de isenção e independência por força do cargo que exerce (exerce... mas não ganhou e julga que também por aqui pode condicionar) ... feio, muito feio, mas vindo de um antigo colaborador directo do famigerado Sócrates, que mais se pode dizer.

Participam na rábula da triste figura, duas senhoras, uma de lá e outra de cá, ambas ligadas aos negócios do mar (a de cá é uma das peças da engrenagem familiar que explora a força do trabalho nos nossos portos)

Esta funcionária anda a sonhar com qualquer com uma coisa grande (mandaram-na seguir  o inquilino do Palacete do Largo do Colégio no jogo dos tabuleiros, está à vista de toda a gente) e resolveu trazer à Madeira o padrinho do conluio que envolve traidores, espertalhões, socialistas apenas de nome, sedentos de poder e vingança, e numa salgalhada destas, os inevitáveis idiotas úteis e oportunistas.

Mas quais emprresaários, verdadeiros empreendedores, criadores de riqueza e emprego a dita senhora arrebanhou para a farsa? Bem tenta disfarçar com um caso ou outro, mas na verdade aquilo que se prepara para acontecer não passa de uma jornada de promoção  à ''cubanagem'' ainda com espírito colonialista, com os convites enviados a saudosos da União Nacional salzarenta, direitolas, membros da esquerda caviar e a toda uma casta de recacionáros da extrema esquerda.
Não dá para encher a sala...

Por isso ainda está por explicar a pouca vergonha dos convites e incentivos para a presença de fundiários públicos ligados a departamentos governamentais, numa estanha ''colaboração'' entre o governo e o Largo do Colégio.


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