Parece que o tal que tirou o curso à custa dos subsídios à produção de aguardente, foi recrutado pela agência ''cubana'' para integrar a equipa das manobras de diversão.
A verdade é que foram publicadas umas matérias onde exalava um forte odor a álcool com alta graduação e era possível perceber os efeitos das ''nuvens'' do mesmo tipo daquelas que turvam o ambiente nas sessões recreativas à beira do Tamisa e não só... (será que os habitués das esplanadas da cidade estão certos e aquilo que se ouve não é apenas má língua?).
O saco dos dinheiros públicos parece não ter fundo.
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