domingo, 27 de maio de 2018

Aquele que veio à Madeira tentar adormecer quem o recebeu vangloriando-se de ter apresentado soluções, quando na verdade teve mais uma vez um comportamento do tipo dos ''senhores'' que olham para as populações das regiões com desprezo, pavoneou-se pelo congresso da Batalha, dizendo que o governo onde manda é o que melhor gere as finanças e a economia do país.

Não é preciso puxar muito pela memória para nos lembrar-mos que foi com o PS no governo da República que Portugal derrapou por duas vezes e foi obrigado a pedir auxílio ao estrangeiro  obrigando o povo a sofrer anos de miséria. Recentemente na  bancarrota Sócrates, em cujo governo ele teve assento, até a chamada classe média foi dizimada.

Ao menos devia ter decoro.

Naquilo que diz respeito à Madeira as propostas que por aqui deixou mostram que pretende continuar a manter o roubo que está a ser feito, tentando assim minar a acção de um governo democraticamente eleito pelos madeirenses.

O seu envolvimento com o projecto de poder que anda apadrinhar levou-o a dar uma seca a uns presunçosos que o canal do tio Balsemão promove, tudo para ser parte na rábula patética protagonizada pela lebre amestrada e pelo careca em pleno congresso. Deixou o Pacheco da má língua e o pedante Lobo dependurados tudo porque o guião da agência previa um abraço público do usurpador de governos ao mentiroso compulsivo o tal que mal chegou à câmara começou a preparar a traição aos funchalenses. Acabou apertado, e bem, pelos dois que levaram a  seca, caindo-lhe a máscara quando foi confrontado com questões incómodas de que tem andado fugir a sete pés.

Encenações é com a camaradagem..

São aves da mesma plumagem estes profissionais da aldrabice.

Um, o que veio aqui beber um café com os camaradas, anda enganchado com a esquerda ''cabe todo o tipo de gente'' das meninas do Bairro Alto e com os reacionários do PC. Os daqui são o que se sabe...criados dos descendentes dos velhos senhores que espezinharam os madeirenses e da chamada esquerda do flute acompanhado de sucedâneo de caviar.

Rascas do pior...




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