quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
Chegou aí com aquele "dialecto" falado na ponta ocidental da Ibéria com a missão de controlar o PS, o partido sem emenda onde eles bem tentavam falar com o acento de lá (talvez por isso nunca conseguiram ser entendidos pelo nosso povo).
A história é por demais conhecida.
Derrotas sucederam-se a derrotas até que a "personagem" exibindo o crachá de agente ao serviço do colonialismo e após instruções vindas de fora, deu início ao recrutamento de submissos e ofereceu os seus serviços aos sedentos de vingança pelos privilégios perdidos. Pensou que assim podia inverter o rumo das coisas no saco de gatos. Deitou mãos a um plano de sabotagem com a colaboração de uns oportunistas que também os há por aí e que agora estão cheios de "massa" à custa da Autonomia.
O agente falhou em toda a linha e é mais um derrotado de setembro, mas vá lá saber-se como, relegou o primeiro-damo (que mesmo assim continua a viver à custa da politica), para a bancada dos suplentes assumindo ele o papel de representante dos interesses de Lisboa na Avenida do Mar. Quanto à lagartixa como se sabe revelou-se o tonto sem substância que se conhece e deixou de contar, é uma inutilidade à deriva na bancada do PS.
Ora, o agente cubano habituado a todo o tipo de expedientes ao jeito dos caixeiros viajantes do antigamente, assumiu a missão de se misturar com certos interesses. Conheceu e mimou "tubarões", recebeu benesses e entrou no jogo dos dividendos que vão do mar à serra.
É triste ver gente com idade para ter juízo e a quem se exige alguma memória, a dar importância à criatura.
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