sábado, 28 de dezembro de 2019


Ou o "ás das contas" e o seu séquito são uns nabos, ou há qualquer a toldar o discernimento do senhor Mário do Terreiro do Paço.

A verdade é que o Orçamento de Estado para 2020, já entregue na Assembleia da República, vai ter de "recolher" à garagem para novas correcções. Agora, esquecerem-se de tratar dos gastos imprevistos. Faltam dados sobre o controlo da despesa, nomeadamente, sobre a dotação provisional e sobre a chamada reserva orçamental.

É claro que o senhor Mário quando confrontado com a aselhice, mostrou a habitual soberba e não permitiu que fossem dadas explicações a quem o questionou. Ou seja, o homem considera-se "dono" de uma parte do Estado e não um servidor da coisa pública. Está-se marimbando para o povo, no fundo quem lhe paga a posição e o ordenado e ainda por cima é vítima da maior carga fiscal da Europa (camuflada por ele com uns berloques para disfarçar).

Afinal, apesar daquele topete o ministro das finanças senhor Mário é mais um incompetente, à imagem do empregado que os Sousas infiltraram no PS daqui (este dá ares de beber a doutrina do cagão de lá), um tal que o agente cubano queria colocar no ambicionado projecto de poder com a lagartixa à frente e que foi esmagado pelos votos dos madeirenses no passado mês de setembro.        

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