quinta-feira, 19 de dezembro de 2019


Os madeirenses foram mais uma vez insultados por um representante do governo "colonial" de Lisboa.

O senhor Centeno foi convidado para falar numa coisa organizada pelos colaboracionistas, e esqueceu-se convenientemente, que se encontrava numa parcela de Portugal onde vivem cidadãos portugueses que têm sido vítimas de um tratamento de segunda pelos governos que ele tem integrado com papel de destaque. É preciso lembrar ao senhor que os madeirenses não querem mais do que o cumprimento das medidas previstas na nossa Constituição relativamente às Autonomias e estão fartos das tretas de ministros que se tivessem vergonha na cara não ponham aqui os pés.

Foi aplaudido por uma audiência em que a maioria não passa (por exemplo), pela tortura do levantamento daquilo a que têm direito quando viajam no território nacional (o dito subsídio de mobilidade). Prometeram a entrada em vigor já em 2020, de um novo sistema que não obrigaria o nosso povo a subsidiar a falcatrua da reversão da privatização da Tap, mas parece que o engonhanço vai continuar,

Na parte final da intervenção, onde fez propaganda do governo que impõe a maior carga fiscal da Europa, o senhor veio com uma treta para "nos alegrar" ( já anda nos destaques do folheto que esteve representado no beija-mão através do descendente dos exploradores ingleses).

Este senhor anda a vender  os "méritos" de Orçamento de Estado que vai pôr portugueses a receber menos de um euro com uns ditos aumentos anunciados. Este ministro não pensa nos portugueses e  como anda a pensar nas suas ambições pessoais, chegou ao ponto de se enganar nas contas do OE que entregou na Assembleia da República, passando pela vergonha de ter de altera-las. 

Voltando aos "seleccionados"para o desfile de vaidades, a maioria não está preocupada com a vergonha de um Orçamento que continua a não cumprir com a Madeira porque têm entre outras mordomias injustificadas, quem lhes pague as passagens ou "galegos ao serviço" para irem para as bichas nos Correios levantar os reembolsos. Basta ver as fotografias que estão a ser publicadas.

Este ministro que tira aos portugueses para dar aos bancos espanhóis e aos fundos americanos, nesta passagem pela Madeira não cumpriu horários acertados com quem devia, mas arranjou tempo para um encontro partidário num café da cidade com três fantoches onde se destacava o agente cubano, o derrotado de setembro e um funcionário do fulano que explora os nossos portos e por tabela todos os madeirenses.      

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