segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

Não era coisa desconhecida e estava a acontecer desde o início das vacinações anti-covid, em países que começaram os seus programas antes de Portugal.

A Agência Europeia dos medicamentos estava directamente envolvida numa trapalhada, que levava ao  desperdício de milhares de vacinas. Tudo por falta de cumprimento de uma recomendação de um dos laboratórios (no caso a Pfizer). 

Na Ibéria ocidental, conhecedores do problema, os nomeados pelo governo socialista para conceberem e gerirem o Plano Nacional de Vacinação, apressaram o início da campanha para antes do final do ano sem cuidarem de resolver um problema sobejamente conhecido, que dependia, imagine-se, apenas da existência de um norma da Direcção Geral de Saúde (já saiu?) permitindo a preparação de 6 doses da vacina por cada frasco comprado à Pfizer, mas a inércia a burocracia e quem sabe a cagança  do coordenador escolhido pela senhora Temido, vierem ao de cima mais uma vez. 

Resultado;

No início da passada semana foram administradas 32 mil vacinas ou seja foram abertos 6 mil frascos e deitada fora uma dose por cada frasco usado. 

E ainda há quem fique escandalizado em especial na militância socialista rasca que temos por cá, quando se fala na incompetência daquela gente de lá.

    

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