sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

O Funchal antes uma cidade onde dava gosto viver, teve o azar de ter sido tomada de assalto (sim assalto à má fé) por um grupo de trafulhas que à custa de muita propaganda e ligações a grupos de interesses sentaram-se na cadeira do poder do Largo do Colégio.

Um mentiu (coisa normal na sua doentia personalidade) e motivado pela ambição em que os fins justificam os meios, por mais escabrosos que sejam, entregou a chave do gabinete a um tipo que tinha sido eleito para o cargo de vereador. Este, outro escroque do pior, sabia desde a primeira hora que o outro iria quebrar a palavra dada aos funchalenses e iria abandonar a câmara antes do final do mandato.

Descarado e sem legitimidade democrática, passou a auto-intitular-se presidente, seguindo os métodos e respeitando os compromissos do seu antecessor, nomeadamente pagando fortunas anuais a um folheto que se encontrava nas horas da amargura, cujos responsáveis mandaram às malvas a ética a independência editorial e a deontologia.

E assim começou a farsa presidencial de um tipo que no início se dizia eleito pelo socialismo (linha rasca) mas que agora se afirma independente. 

O homem descaracterizou o Funchal, esburacou as ruas, mandou cortar árvores em ruas antes agradáveis de percorrer pela sua harmonia, não faltam lugares e recantos onde o ar se tornou pestilento, infernizou a vida de muitos donos de lojas históricas da baixa da cidade, desorientou os automobilistas que todos os dias se deparam com enormes dificuldades sempre que se sentam ao volante. O caos tomou conta da que foi (ainda estamos a tempo de salvar) uma das cidades modelo. 

Toda a gestão deste usurpador da presidência da Câmara do Funchal, é feita em conluios com o pior da nossa sociedade. 

Lembremo-nos da aprovação do PDM, onde houve uma mixórdia que conduziu à "compra" de um tal Pimenta com a intervenção do "senhor" rodrigues  e do lagartixa.

Agora, parece que brigaram e estão em guerra...vergonhas de seres execráveis que conspurcam a vida politica.

  


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