quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Um manhoso que andou pela arbitragem de futebol (dizem que lá chegou inspirado pela carreira da lebre básica, que como sabemos acabou irradiado), juntou-e a meia dúzia de frustrados e sedentos de poder para tomar de assalto a Associação de Futebol da Madeira. 

Houve de tudo no grupo dos seus apoiantes, até um moçambicano presunçoso que chegou a fazer carreira na politica, regional e na banca com ligações aos socialistas e a grupos de interesses, um falso que alinhou com derrotados da vida e talvez por isso decidiu emigrar (parece que considerava a Madeira demasiado pequena para acolher a sua sabedoria baseada em citações a torto e a direito).

Ora o "ronhas"acabou por perder a eleição dos seus sonhos, apesar de ter estoirado com milhares de euros em publicidade cuja origem ainda não se conhece mas fala-se em contrapartidas. 

Junto do pretendente à direcção da AFM, havia um papagaio que em tempos assessorou o senil do Porto Moniz, destacando-se ainda na camarilha  um entorta ossos meio esganiçado que não tem a certeza se a bola de futebol é mesmo redonda, apesar de passar a vida nas antenas armado em comentadeiro. Numa dita comissão técnica, um conhecido presidente de um clube que ao que se diz terá chegado ao lugar por indicação de um outro presidente (deixaram de se falar...tudo boa gente), colocou um homem da sua confiança. 

A "mosca morta" sem rasgo na sua carreira pessoal, sonhou um dia com presidência da AFM, e perdeu. 

Ganhou o futebol regional.

Agora ele e os seus amigos (a maioria à espera de alguma coisa) querem impugnar as eleições, o que prova que estava em curso um assalto ao poder protagonizado por um mini ditador sem nível e princípios.  

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