terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Na política é terrível quando se assiste ao emergir dos pobres de espírito.

Inchada, cheia de si, a ''nossa lebre'' foi vista perante uma plateia de meia dúzia de palermas em êxtase de braço do ar e de punho fechado (ainda se usa?), em apoio ao seu ''brilhante slogan'' eleitoral comprado à assessoria do careca, invocando mais uma vez as pessoas ... irra aquela ''cubanagem'' bem paga, vendeu o refugo das ideias do seu catálogo a estes ''meia-tigela''?

E aquela requentada de estados gerais para abrir o partido à sociedade civil.  Já agora pergunta-se qual?  

O dele, do ''primeiro damo'' e do careca sem cartão de militante ? 

O do agonizante ainda líder? 

O dos três clãs? ... por aqui a coisa é fina e mete muitos interesses e não é qualquer um que entra.

Pergunta-se como é que alguém que não foi capaz de dirigir uma partida de futebol cumprindo as regras do jogo pode aspirar seja ao que fôr?

O respeito pelas princípios e valores da cidadania é coisa que não existe entre o grupo da camaradagem. Veja-se o inquilino do Largo do Colégio que continua a achar-se acima dos eleitos do povo e se recusa a ir à Assembleia Legislativa no âmbito das diligências parlamentares sobre a tragédia que levou o Ministério Público a constitui-lo arguido.

Isto sem falar na anedota destes dias que foi ouvir o incontornável ''pereirinha'' a falar na compra de um navio ferry para a linha Madeira-continente.




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