A trapalhada que vai na agremiação da ''camaradagem'' é demonstrativa da qualidade daquela gente.
A ala rasca tem o apoio das castas finas, que vêm neste grupo de comediantes umas marionetes que se contentam com uma espécie de poder (mas que lhes garante sobrevivência ordenado e algum estatuto, mesmo assim menor). Ora os finos próximos do poderes instalados em Lisboa, parece que deram ordens para que tudo passasse pelo seu crivo ... e veio a bronca.
Nada se pode atravessar no caminho do mentiroso do Largo do Colégio e vai daí, obediente, um arrasta barriga (por lá há muitos) que parece que manda em qualquer que tem a ver com as eleições entre eles, perguntou aos camaradas do Rato como é que se faziam umas contas para pôr a ''cabeça à roda'' daquele que nunca caiu nas graças do camarada secretário-geral, um tal que ousou impedir a chegada a São Bento do menino de boas famílias e que por isso vive o enfado de passar os dias a tentar vender quartos de hotel. Ainda por cima o visado na tramóia tem-se por ser um mago dos números.
O problema é que eles lá em Lisboa, sem pachorra para aturar o barrigudo venderam-lhe matemática criativa e o desgraçado, hoje empregado do careca candidato sem ficha de militante, saiu-se a altas horas da noite (deve ter andado numas 'bejecas'') com a ''pérola'' que está provocar risada em muita gente e que fez disparar os azeites ao ''pereirinha'' estragando-lhe aquele momento de convívio com o ''apostolo'' da Ribeira Seca.
A coisa terá piorado com a capa do dito ''matutino independente'' onde o mandante da folha assina a provocação do dia.
Depois foi a vez dos Caldeiras, pai e filho. Um a assinar uma ''tese'' de ciência política barata na folha inglesa sobre a comédia socialista em vésperas da estreia e o outro ofendido com o camarada ainda líder, ameaçando-o com os tribunais.
São estes ''Cantinflas'' (sem ofensa para a memória do actor) que se propõem governar a Madeira!
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