Lá pelos ''continentes'' (sempre muito criativa), a chamada classe política, resolveu colocar na agenda a questão da legalização de uma droga, dizem eles numa de politicamente correcto, para uso terapêutico.
A ajudar ao coro logo apareceu o homem que abriu as portas à ascensão da criatura que levou a que o exercício do cargo de Primeiro Ministro neste país tivesse batido bem no fundo. Sócrates chegou onde chegou porque houve um Presidente chamado Sampaio que ensaiou um golpe que derrubou um governo e uma maioria que estavam no poder com toda a legitimidade democrática.
A ''figura'' sempre se achou referência não se sabe bem de quê. O seu percurso (começou como agitador nos sessenta do século passado mas nunca prescindindo do bem estar burguês, enquanto outros levados nas suas arengas passavam todo o tipo de agruras) teve sempre o amparo de uma auto-proclamada classe bem pensante que se passeia nos corredores do poder exibindo quais pavões uma esquerdice de salão mas bem longe do povo que dizem defender. Na dita social há quem o idolatre fazendo-o passar por aquilo que nunca foi.
Desaparecido constitucionalmente, resolveu vir agora para a ribalta (ainda há quem perca tempo com as tiradas do oportunista) defendendo a legalização da ''cannabis'' um alucinógeno que é reconhecidamente um flagelo nas sociedades, nas famílias, entre os jovens, estejam eles onde estiverem.
A ''carneirice'' nunca foi boa conselheira e neste caso muito menos.
Haja prudência, coisa que pelos vistos este antigo político que deveria manter-se retirado não tem.
Ele e a camarilha de idiotas que o seguem...
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