quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

A mãe e a filha já deram o pontapé de saída.

A ''bordadeira'' fictícia está unha com a carne com o mentiroso do Largo do Colégio e parece que a mando deste encarregou uma das manas  Mortágua (mais uma neo-colonialista a tentar intervir  nas decisões que cabem à nossa população ) de lançar através da folha ao serviço da causa cafofiana, a proposta de uma coligação rasca à imagem daquela que eles têm por lá no continente.

Como se alguém com um  mínimo de tino estivesse para a aturar a asna, mesmo assim a pequena que frequenta os ambientes ''alternativos'' da decadente capital do velho império,  lançou o nome  do ''almadinha'' como a pessoa  certa  para integrar uma geringonça ao estilo cafofiano  (havia de ser bonito) aqui na Região.

Estaremos perante uma ''salgalhada'' engendrada a partir da central  instalada na Praça do Município?

O Putativo por ''obra e graça do básico do Porto Moniz e do primeiro-damo'' estará já a fazer das suas à socapa, comendo os seu mentores num conluio com a sua anafada conselheira especial que tem o sonho mandar nos salões do poder, quem sabe em missão de controlo ao senhor rodrigues também ele um devedor de favores.

O rebento da caquéctica reformada  que ainda  se considera uma espécie de bandeira dos modelos totalitários que conduziram milhões à miséria, apareceu a anunciar a sua desvinculação da organização ressabiada que nunca passou de uma excrescência da nossa democracia e ficou ofendida  pelo facto de ninguém ter dado conta da sua ''heróica decisão''. A mãe instruiu-a e ela disse que estava de corpo e alma com o careca. Riam à vontade...

Agora a sério.

Será genuíno o afastamento da ''bordadeira fictícia'' do seu ''almadinha amestrado ou estaremos a assistir à captura de mais organização política pelo putativo?

Parece que está em construção uma aliança que visa a submissão dos madeirenses e dos porto-santenses ao Terreiro do Paço. O roteiro lisboeta da armadilha vai do Rato, à Almirante Reis logo abaixo do Intendente, passando pela zona fina do Marquês e transversais à Avenida da Liberdade, onde se encontra instalado o vendedor de quartos de hotel e protegido do Primeiro.

Os vigaristas do matutino dito ''independente'' estão a ser pagos para alimentar a pouca-vergonha.




  

 



       

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