sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Há um deputado eleito pelos madeirenses que se vendeu às políticas da geringonça comandada pelo camarada secretário-geral em mais uma jogada de sobrevivência pessoal.

A coisa até que não terá nada de estranho se nos lembramos do seu percurso. Passou de raspão pela JSD, tornou-se afilhado obediente de uma parte do clã inglês que continua a ver a Madeira como uma colónia e a sua população como criadagem ao serviço dos ''meninos e senhores'' exploradores. Foi por estes colocado na ACIF, onde exerceu o papel de verdadeiro guardião dos seus interesses e sonhou ser um dia... o presidente. Virou a casaca.

Emproado e cínico irritou a canalha que o tolerava no PS e acabou corrido, numa manobra que teve a intervenção do tal camarada (ousou desafiar as escolhas do ''batido'' e lixou-se).

Agora numa tentativa de recuperar terreno e sonhando com a reconciliação regressou ao emprego político que ainda mantém em Lisboa e deu-lhe para elogiar os 400 milhões que eles vão gastar na Ferrovia, o alargamento dos Metros de Lisboa e do Porto e o investimento na Soflusa.

Para o vendido e interesseiro passou a ser assim; Por lá o investimento em obras públicas com a benção do homem que ''manda'' (continua a ser olhado com desprezo naquelas bancadas de São Bento...mas afinal por detrás de todo aquele cinismo há um servil) e com recurso a Fundos vindos da Europa merece todos os elogios do mundo. Na terra onde recebeu os votos que lhe deram  o lugar de deputado nada presta, tudo são ''esquemas''.

Aqui ele segue a politica de terra queimada praticada pelo seu partido fazendo coro com o chamado Bloco e com os Comunistas. É contra o novo Hospital, contra a Via Rápida, contra a conclusão da obras da cota 500, contra a ampliação do Porto do Funchal... é contra tudo.

Para ele todas as obras que se fazem ou lançam na Região, têm como único objectivo pôr os empreiteiros a ganharem milhões.  Por lá é ''investimento público, investimento produtivo que puxa pelo investimento privado''

Aqui está o palavreado de um discípulo do Sócrates da banca rota, em todo o seu esplendor.

A falta de seriedade e ética neste ja é coisa crónica.        

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