Acaba de ser aprovado um Orçamento e um Plano que é um escandaloso assalto a todos os funchalenses.
Aquilo é uma espécie de série para televisão, ou como está na moda, coisa destinada a uma plataforma de streaming em várias temporadas, cheia de traições, mentiras, falsidades, alguma pouca vergonha e com todas as possibilidades de vir mudar de protagonista no decorrer da sua exibição. Na verdade o actor principal tem demasiadas tentações e vive em permanente conluio com oportunistas e ressabiados que controlam os seus movimentos.
Já começaram a ser gravadas cenas que metem carnaval e palhaçadas com actores de segunda categoria como um tal ''barrete'' e um seu comparsa de nome artístico rodrigues. Ambos recebem os seus cachets e favores concedidos pelo actor principal o mesmo que terá imposto um papel de bordadeira e de conselheira a uma ''actriz'' reformada que tem revelado algumas dificuldades em enfiar a agulha, coisa que ela nunca fez na vida real. Para as cenas de aconselhamento parece que não tem havido problema, porque não deram falas à senhora.
O rodrigues também conhecido por zé, e o fraco com quem contracena (um verdadeiro barrete) já andarão a pensar em ''longas-metragens'' e venderam a alma e o seu apoio incondicional ao sósia do almirante de triste memória Rosa Coutinho que nos abris de setenta e quatro do século passado, também se disse simpatizante de socialismos, mas tal como o ambíguo daqui, nunca pediu o cartão ao que se diz por este não ser tão vermelho como era da sua preferência.
Talvez esteja aí a súbita preocupação do falso actor zé (faz tudo para agradar ao seu novo amigo) que acaba de proclamar que não é possível viver com 592 euros de salário.
É verdade! Nem todos conseguem frequentar ambientes onde se faz tráfico de influências, se fazem favores ao poder e se leva para casa todos os dias vinte de cada mês, mais de dois mil euros.
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