Certos sectores do chamado ''clube das más línguas'' atribuem a súbita entrada de um conhecido milionário no capital do projecto de comunicação que publica um diário pouco independente e que se faz pagar com dinheiros dos contribuintes para servir de suporte à propaganda da personagem básica e mentirosa apoiada pelo partido da camaradagem, a uma manobra que visa acautelar a continuidade (não vá o Diabo tecer-las) das benesses concedidas no negócio que é feito nos portos desta terra.
Aquilo é mais do que um ''negócio da China''. Há muitos milhões a correrem para um ''único bolso'' enquanto a Região verdadeira dona das infraestruras, os seus habitantes e muita da nossa actividade económica continuam a não ver qualquer retorno.
Isto chegou a um ponto em que a vergonha já não existe.
Vale tudo?
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