domingo, 19 de julho de 2020
É por demais evidente o fracasso do "primeiro Costa de Lisboa" nas reuniões que tem mantido com os líderes europeus a propósito dos planos para a recuperação económica no pós Covid-19.
Têm sido cenas tristes, atrás de cenas tristes, sempre com aquele cínico sorriso forçado e de mão estendida, imagine-se até ao Orban de Hungria, que afinal no habitual intereseirismo socialista, deixou de ser um perigoso fascista.
Agora, nem a caridadezinha da senhora Merkel, a chanceler alemã à beira da reforma, e a ajuda do pouco convicto Macron de Paris, conseguiram travar a falta de credibilidade do português um homem que anda à nora na governação da faixa ocidental da Península Ibérica.
O problema para que um novo Quadro Financeiro Plurianual na União Europeia, ainda não tenha visto a luz do dia, não está nas posições tomada pelos países do norte da Europa, nomeadamente, as reticências e desconfiança de Holandeses, Finlandeses e Suecos, mas sim na falta de fiabilidade de um governo, que constantemente a pedir ajuda ao exterior, ao mesmo tempo que insiste na sabotagem e vingança com uma parte de Portugal, a quem cobra juros agiotas.
Estes socialistas que nos caíram na rifa, andam de mão estendida lá fora mas cá dentro continuam a ameaçar com aquela "mãozinha fechada tão fora de moda", pela mentira que representa.
Afinal, é ainda um símbolo da repressão e do engano, em que infelizmente muitos continuam a cair.
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