domingo, 1 de julho de 2018

No Tribunal de Contas há comportamentos do tipo - faz o que eu digo, mas não faças o que eu faço -     há um convencimento de que por ali tudo é absoluto sem dever obediências a nada e a ninguém.

Até parece que aquilo que verdadeiramente conta são os ordenados milionários que por lá se praticam. 

Já agora, será que alguém já reparou que o dito tribunal está a funcionar com uma lei orgânica que não recebeu o voto da maioria na Assembleia da República, o que é uma gritante inconstitucionalidade. 

O tal que transferiu o seu gabinete particular para um orgão institucional suportado pelos dinheiros dos impostos dos madeirenses, devia dar alguma atenção a este facto, em vez de andar a obedecer cegamente aos pareceres que lhe são enviados pelo velho palacete que se diz foi mandado construir por um morgado nos anos em que na Madeira mandavam os de lá (não deixa de ser irónica a função dos novos ocupantes).

A bem da democracia, da nossa Autonomia e do respeito pelas liberdades conquistadas pelo povo desta terra, seria bom que a novel  figura ''cimeira'' molhasse as mãos, coisa que pelos vistos tem evitado, de forma a garantir a continuidade da sua presença nos desfiles e sessões sensaboronas realizadas nos salões e corredores benquistos pelo sistema que ainda nos controla.         

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