domingo, 29 de julho de 2018

O menino Robles e a menina Catarina parece que se converteram ao chamado mercado, o modelo que faz as delícias daqueles que pensávamos estar nos antípodas dos dois militantes daquela coisa a que chamam bloco.

A rapariga que aprendeu para ser atriz, pôs o seu ar mais sério e atravessou-se pelo ''menino bonito da movida do Bairro Alto'' e ao que se diz um frequentador assíduo tal como ela e as manas gémeas, das noites psicadalélicas que por lá se realizam.

Por aqui ''moita''. A falsa bordadeira a que muitos na delegação local do chamado bloco, chamam o veneno à solta, parece que deu ordem de silêncio total. É que rabos de palha é aos montes por aqui... é a reforma da senhora acumulada com o aconselhamento ao inquilino do Largo do Colégio, é o rebento, são os 100 mil metidos ao bolso por aquele que ela usou para castigar o que em tempos foi o seu ''almadinha'' de estimação, e mais umas coisinhas que não convém destapar.

Mas que seria interessante conhecer a opinião da ''mulher da agulha'' sobre esta trapalhada que envolve o seu correligionário Robles, era sim senhor...

O problema desta gene é que os portugueses ficaram a saber que votar neles é contribuir para a manutenção da chulice paga com os dinheiros dos nossos impostos.

O conde de Louçã foi um dos responsáveis pela fundação desta agremiação exótica e reacionária, também faz boa vida (sempre fez e terá pegado o vício às meninas de lá e aos imitadores rasca que por aqui temos) mas o tipo ao menos tem profissão para além da política, ao contrário da chusma de merdas que andam por aí colados aos partidos políticos.

No entanto, não deixam de estar muito bem uns para os outros.


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