segunda-feira, 9 de julho de 2018

O engonhador Costa, o grande amigo dos forasteiros e desenraizados que andam a sabotar a vida politica madeirense, recrutando para a tarefa uns agachados que aspiram ao poder a qualquer preço, nem que isso represente a traição ao nosso povo, está a ser acusado pelos profissionais de saúde de ser o maior culpado pela calamidade que se verifica no Serviço Nacional de Saúde.

Na ponta ocidental da península ibérica, não há médicos, a segurança e os tratamentos dos doentes que chegam aos hospitais não estão garantidos, os blocos operatórios não funcionam (todos os dias há   mais do que um a fechar) a situação das camas é dramática em particular na área dos cuidados continuados.

As demissões dos médicos acontecem a um ritmo assustador (no hospital de São José em Lisboa são em bloco), mas este governo em vez de se ocupar com  este verdadeiro colapso do SNS, anda a preocupado com os calendários eleitorais e com a trafulhice dos números do défice. A vontade de se perpetuar no poder e a cegueira da conquista de todos os centros de decisão na República e nas Regiões Autónomas é a única coisa que move os usurpadores.

A Madeira é um alvo nesta saga que visa o pensamento único e o regresso aos tempos em que a palavra que valia era a dos senhores de lá, independentemente da suas capacidades e competências.

No caso da saúde veja-se a lata do vendido da Ordem, que enganou os seu colegas, vendendo-se aos agentes forasteiros e ouvidores que já dominam o partido da camaradagem por aqui, e o putativo candidato o conhecido ''mestre da mentira descarada''.

Se o modelo na saúde sonhado para esta região pelo tal da (des)Ordem, que se entregou aos organizadores da golpada, recebeu inspiração nas ideias do camarada Adalberto (foi ouvido recentemente com devoção pelos camaradas da Madeira) então é de fugir... ou antes correr com estes canalhas.          

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