segunda-feira, 19 de novembro de 2018


A madame Avilez, expoente da burguesia retrógrada do Campo Grande em Lisboa, onde lá vai  sobrevivendo paredes meias com a churrascaria, aos odores intensos da carne assada  (para não falar das concentrações e fina linguagem do pessoal da Juve Leo), foi contratada com recurso mais uma vez aos dinheiros dos contribuintes funchalenses, para aturar durante umas horas as vacuidades do professor lagartixa mentirosa.

Não se sabe se durante o encontro entre os dois, o aspirante ao poder (no modo fura-vidas), conseguiu aguentar a rígida etiqueta que por certo foi imposta pela senhora conhecida pelas suas birras de ''velha-bem''.

A agência contratada (diz-se que já meteu ao bolso perto de um milhão) para promover a criatura, já nos fez passar por aquele sentimento de ''vergonha alheia'' quando levou o leviano ao horário nobre do canal do titio Balsemão, por sinal alguém que se fartou de aturar a senhora e o seu capricho de ostentar uma daquelas carteiras profissionais de jornalista e por isso lhe indicou a porta de saída do ''lençol de papel'' sem rumo que continua a publicar aos fins de semana.

Imagine-se que o homem de mão dos herdeiros do antigamente e agente (com pouco jeito diga-se) do grupo de vendidos, incultos e submissos que dependem dos salários da política para sobreviver, disse à senhora entrevistadora comprada, que ''andava a abalar o PSD.

O tipo tem muita lata e como se sabe uma memória selectiva quando se sente apertado. Aconteceu recentemente nas salas dos tribunais quando foi ouvido sobres as suas responsabilidade no dia em que no Monte mais de uma dezena de pessoas perderam a vida vítimas da incúria.

Mas lá que tem jeito para a farsa...tem sim senhor. Não é apenas um reles mentiroso, é também um daqueles que se dedicam dizer em pé umas larachas pretensamente cómicas (ele dirá stand up comedy para parecer um homem moderno).

Abalar?... mas abalar quem e o quê??? Se se for a paciência dos funchalenses que têm uma câmara que nada fez de jeito em em cinco anos de mandato. Cinco anos que foram consumidos a rapar dinheiro (da conta dos contribuintes, claro) para pagar jornais, agências de comunicação, viagens sem sentido, almoços e jantares e umas fantochadas para enganar papalvos. Obra social, preocupações com a economia, com a melhoria das condições de vida dos seus munícipes, melhoria e manutenção dos acessos às zonas menos afortunadas da cidade...zero, zero, zero!

Destruição da cidade, obras sem fim nas ruas de baixa, trânsito caótico que leva à loucura diariamente  milhares de cidadãos é o ''pão nosso de cada dia'' neste irreconhecível Funchal.

Depois há a vergonhosa distribuição de tachos. Um ao portador da maior pança da cidade, colocado numa empresa municipal e outro a um oportunista com um passado obscuro em ''tesourarias'' e trafico, que foi transformado em especialista em habitação social. Há também a protecção ao veneno, que gosta de inventar um passado na área dos bordados, sem nunca ter enfiado uma agulha, e a um tipo exótico que andou por aí a fazer-se passar por médico.

O entrevistado pela burguesa do Campo Grande, chegou à Câmara numa coligação que meteu tudo e o seu contrário (aquilo foi do PS, ao chamado Bloco e ao MPT, à irmandade dos caga-tacos e uns tontos que sempre se julgaram mais importantes do que aquilo que realmente são). Acabou tudo à ''batatada'', como se sabe.

Hoje o exercício da presidência da Câmara do Funchal não existe . Aquele que foi eleito mentindo ao povo praticamente não põe lá os pés.

Agora tem aparecido na ribalta uma espécie de alma-gémea. Um dito arquitecto, que só tem porcaria para apresentar a par  de um parentesco com um antigo agente do KGB soviético um tal Maximiano que em tempos também desejou ser presidente do governo mas que acabou levando uma sova eleitoral dada pelo povo.

Em Moscovo o hoje socialista envergonhado (mas sempre ressabiado) era conhecido como o camarada Miron.




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