sábado, 22 de dezembro de 2018

A Assembleia de Freguesia de São Martinho aprovou por unanimidade uma proposta do CDS, para a criação do primeiro Grémio Literário da freguesia.

Será que vão sujeitar o Caldeira presidente à afixação do nome no hall da junta, durante o processo de admissão?

Não sabemos se sabem mas ele pode reivindicar algum parentesco a um tal Côrrea Caldeira que ajudou a fundar ao lado de Herculano, Garrett e Fontes Pereira de Melo, o Grémio Literário no tempo de Dona Maria II.

O gordinho incondicional do pessoal do Largo do Colégio, tem outras obediências e não deve aceitar nada abaixo de Mestre. Aprendiz ou oficial é coisa que ele não irá tolerar e já terá sido alertado pelo papá que como se sabe é um homem determinado. Que ninguém esqueça o papel desempenhado pelo Caldeira pai na ocupação revolucionária nos idos de 70 no século passado, de um edifício na rua Câmara Pestana, que viria a tornar-se a primeira sede do PS na Madeira.

Já agora, uma pergunta ao senhor Barreto, líder do partido que se lembrou de propor a fundação da tal associação. Por acaso já discutiu com o presidente da Junta, o estatuto social dos candidatos a integrar o Grémio de São Martinho?

Veja lá se o Caldeira filho começa a ver-se como um figura do novo romantismo...

Outra pergunta, talvez mais pertinente. Por que raio o CDS foi lembrar-se da criação de um Grémio Literário na freguesia de São Martinho?

O assunto não chegou a ser grande tema de conversa entre quem lá vive, mas já começaram a aparecer uns candidatos ao futuro Conselho Director, só para ''lixar'' o Caldeira.

Uma pessoa estimada na freguesia como se sabe.

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