No paraíso da 'boa governação'', nas ilhas onde se compram votos à custa das chamadas ajudas à agricultura, vai ser preciso reaver quase 2 milhões de euros. A Lisboa conivente com o forrobodó  socialista do Cordeiro (Vasco) inchado dos Açores, levou um puxão de orelhas de Bruxelas e vai ter de devolver o dinheirinho.

O Tribunal Geral da União Europeia, descobriu a marosca e considerou as ditas ajudas indevidas (afinal uma forma encapotada de comprar votos).

Não houve cumprimento das regras da UE, sobre o financiamento das despesas agrícolas.

Lá pela capital do império perdido, os ajudantes do Costa, ainda tentaram recorrer da decisão das instâncias europeias mas levaram sopa e uma grande reprimenda, tudo porque há sérias dúvidas sobre os controlos feitos pelas autoridades portuguesas.

Ora o que será que têm a dizer sobre isto o primeiro-damo, o engenheiro ''contabilista'' do Largo do Colégio, e todo o ajuntamento de incompetentes que andam por aí a prometer tudo...

Do primeiro, pouco há a esperar porque sendo burro como uma porta, continuará a achar que gente séria só lá pelas ilhas dos seus camaradas, Vasco e César e nos gabinetes controlados pelo ''amado secretário-geral (apesar de este não lhe ligar pevide).

O tipo como se sabe pela-se por uma 'trafulhicezinha''... e ainda é capaz de fazer chegar ao edifício Berlaymont em Bruxelas o seu protesto em solidariedade com o seu amigo Vasco, o mãos largas dos Açores (desde que o dinheiro não lhe saia dos bolsos).