segunda-feira, 3 de dezembro de 2018


A Madeira recebeu mais uma distinção internacional e os desenraizados não conseguem disfarçar a azia.

Primeiro em surdina, agora para preparar as desvalorização do trabalho feito por outros, já se marcam os tradicionais encontros da má língua. Haverá de tudo neste grupo de ressabiados.

Caberá no que aí vem, um pouco de tudo, se bem que aqueles menos qualificados irão continuar com a entrada barrada nos salões dos três clãs (trindades, caldeiras e herdeiros do passado) aos quais terão acesso especial os jogadores de vários tabuleiros. Lagartixa mentirosa e a sua tropa-fandanga, lebre amestrada, primeiro-damo, e outros bafientos só nos balcões das tascas. É natural que os direitolas rodrigues e barrete, petisquem uns dentinhos em alegre convívio com esta corja porque como parece estar à vista de todos a coisa não está fácil para aqueles lados.

Já diz o povo ''quem não chora não mama''.

É claro que para este tipo de gente que nada fez e chegou a combater e a denegrir muito daquilo que foi feito no passado recente desta terra, como levar a electricidade a todo o território, cuidar do ordenamento e do  saneamento básico distribuir água potável em toda a ilha,  construir melhores  acessibilidades e contribuir para a paz social, fundamental à criação de trabalho e investimento, é coisa pouca.

A promoção do destino Madeira não começou agora. Tem uma longa história, e foi colocada nas grandes prioridades da governação a partir de 1976.

O sucesso da Madeira, incomoda ainda hoje muitos ''sabichões'' que andam por aí à solta e que apesar de terem beneficiado com a evolução conseguida nas últimas quatro décadas, não conseguem esconder os seus tristes ressentimentos.

Não foi com estes e com os seus lacaios de última hora que este galardão de 2018 foi conquistado.

 

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