quarta-feira, 12 de dezembro de 2018



Na Avenida do Mar esteve em discussão o Orçamento e o Plano para 2019.

Uma coisa (e não é pouca) ficou à vista. Há por ali gente cuja grande preocupação é a sua sobrevivência política. Gente mal habituada, como é o caso do já célebre primeiro-damo (a fama do dito já chegou às páginas das revistas impressas na capital) que voltou com as suas rábulas bajuladoras aos poderes externos.

Cada vez mais, sem pé por aqui, o tipo agarra-se as todas as bóias de salvação, disponibilizando-se para o papel de agente no terreno ao serviço de Lisboa.

'' Pior orçamento''- é fogo-fátuo lançado ao ar pelo desacreditado também ''primeiro'' na enfraquecida bancada da camaradagem relegada nas últimas eleições (por acção directa deste incompetente) para a insignificância de cinco assentos, os mesmos da irmandade dissidente caga-tacos, num parlamento com 47 deputados.

Este minoritário, só existe à custa de golpadas alimentadas com dinheiros públicos. O cônsul de Lisboa (esta é mais uma das valências do fura-vidas) é uma das derradeiras esperanças deste ninguém que vegeta pelo parlamento, daí a sua despropositada e até ridícula referência ao gazeteiro da Câmara, que já mentiu três vezes sobre a sua prometida saída do Largo do Colégio, para assumir a tal candidatura a tempo inteiro.

Homem, já  ninguém consegue levar a sério o seu putativo candidato... falar de medo é comédia.

Ainda a propósito das longas horas ocupadas com a discussão parlamentar, não se pode deixar passar em claro mais um  momento ''senhor rodrigues''... e o seu oportunismo da ''renegociação da dívida''.

Será que ele prevendo a eventualidade da perda do lugar na futura assembleia, sonha com um papel de negociador ? (estávamos bem arranjados com este vendido). Andará à cata de uma medalha num primeiro de Julho qualquer?... coitado.

Dois trafulhas que não fazem falta nenhuma...

        

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