terça-feira, 23 de julho de 2019
É como diz o arquitecto.
A candidatura do ''pequeno'' Olavo o rebento do patético líder socialista local,''é uma fragilidade da lista socialista .
Certeiro também, é o desabafo do deputado que agora deixa a Assembleia da República, quando profere a frase da revolta..''Mais um filhinho do papá, não há paciência''.
Também é relevante a crítica que ele faz ao até agora seu companheiro nas bancadas de São Bento, lembrando-lhe que ''fará campanha ao lado de quem lhe espetou tantas facas nas costas''.
Mas uma coisa o senhor arquitecto, alguém que sempre viveu na redoma do social-elitismo, foi incapaz de antecipar quando cheio de si, embarcou ao lado do ''pereirinha'' na afronta ao menino Trindade, então o preferido do sabe-a toda, Costa. Aquela gente é mesmo do mais rasca que existe, e precisa dos ordenados da política como de pão para a boca, incluindo o recuperado pela adjunta Catarina, a rapariga com ar mal disposto que veio aqui puxar as orelhas à lebre básica, ao primeiro-damo e ao fura-vidas que não diz coisa com coisa.
Sim é verdade, o camarada ''pereirinha'' foi maltratado, os submissos, foram ''obrigados a engolir em seco'' o ódio de estimação que foi apeado do poder, mas no fundo o agora cabeça de lista dos socialistas pela Madeira, estava à beira de uma depressão, imaginando-se a voltar aos esquemas empresariais sem sucesso, que foram imagem de marca do antigo serviçal dos ingleses quando andou pela ACIF. A adjunta Catarina, poupou-o à agonia, mas ele vingativo como sempre foi, vai cobrar bem cobrado aos indigentes que ficaram com o partido nas mãos o desastre que se avizinha em Setembro, e capitalizar a sua recondução solitária ao parlamento da Península no mês de Outubro.
O arquitecto nos escritos que agitaram os bofes da lebre e da canalha que o segue, incluindo o falso independente, disse que o PS daqui tem funcionado como um canal (diríamos canil) inquinado que tem ligado a Madeira a Lisboa, e acusa o patético papá e todos os que o acompanham no edifico sede do consulado da velha capital do Império Perdido, de não terem assumido o desastre Cerdas, afinal o sinal de alerta que despertou a adjunta e deixou desconfiado o seu chefe, que não gostou mesmo nada, da brincadeira impulsionada pela figurinha tonta que eles ainda mantêm na Câmara.
Uma comédia negra para continuar a acompanhar...
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