terça-feira, 16 de julho de 2019
Numa coisa eles estão bem um para o outro.
Falamos do primeiro-damo e do recuperado ''pereirinha''(este ainda passou pelos bombeiros). Vivem exclusivamente da política. Agarraram-se à política como um cão esfomeado se agarra a um osso. Ambos fazem parte da lista de apoiantes (a maioria tal como eles com interesses em jogo), da lagartixa mentirosa que anda por aí a propagandear uma dita mudança. Mas qual mudança, pergunta o povo e em particular os habitantes do Funchal?
A sua passagem pela Câmara durante seis anos deixou na cidade do Funchal um rasto de más planificações, destruição, ruas esburacadas, esgotos saturados, estradas, caminhos, becos, travessas e impasses, a precisarem de limpeza e manutenção. Desleixo, muito desleixo (há pedidos de licenciamento de obras a ganharem bolor na gavetas há quase um ano).
Ninguém esquece as mortes do Monte causadas pela incúria de um irresponsável viciado na propaganda e no culto da sua fraca personalidade. Todos nos lembramos da repentina febre que atacou a gestão do agora putativo candidato a deputado, mandando ''matar'' sem critério árvores na cidade. Até parecia que havia um sentimento de vingança...
O tipo em questão, gosta muito de falar em habitação, mas nesta área apenas se conhecem umas chafurdices que mandou fazer nos Viveiros. A alteração que promoveu no PDM teve como grande objectivo agradar (obedecer) aos trindades, caldeiras e companhia, e aos grupos económicos que andam a jogar em todos os tabuleiros. No mandado deste agente da farsa a que eles chamam Mudança, foram permitidas algumas ''liberalidades'', como a aprovação na Estrada Monumental de uma construção que tinha sido antes negada. À moda cafofista, aquilo que não foi permitido a um promotor, recebeu luz verde assim que mudou de proprietário. Afinal era tudo uma questão de nomes...viu-se como chamar-se Michael, António e David, tinha peso nas decisões tomadas no Largo do Colégio.
Abrir concursos à medida de amigos, colocar inqualificados em empresas municipais (a Frente-Mar é um caso escandaloso), dar facadas nas costas de antigos parceiros na política, e gastar milhares (dizem que há meses em que chega aos 60 mil...) em publicidade, cadernos ditos especiais como forma de ajudar a salvar o negócio da folha inglesa, é um todo um programa, de alguém comandado à distância, que personifica um ''presidente desastre'' para a nossa Cidade do Funchal.
E ainda quer estragar mais...
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