quarta-feira, 24 de julho de 2019
O ''penico'' Serrrão, um derrotado da política, quem nem com a ajuda de um antigo agente do KGB, conseguiu convencer os madeirenses nos sucessivos actos eleitorais em que participou, resolveu dar prova de vida, para atacar as escolhas democráticas feitas pelo nosso povo.
O ''penico'' terá recebido a promessa da lebre básica (um combativo militante, lambuza o prosápia sem se rir...) de um lugar na lista do PS nas eleições regionais de Setembro, e sonha com a liderança parlamentar, diz um camarada da velha guarda que anda com os azeites e cada vez mais intolerante com o oportunismo que se apoderou do seu partido. O desgraçado que se apresenta como um
gajo de ''causas'' afinal dá provas de que detesta as regras democracia. Nesta recente investida mediática, com todo o ar de frete, o ''penico'' Serrão inventa desculpas para os seus fracassos (até o inculto primeiro-damo o pôs a andar da liderança do partido). Nunca ganhou nada, porque sempre se revelou um incapaz, sem substância, agarrado a lugares comuns, afinal uma doença que parece ter contaminado o Partido de Lisboa. Frustrado por ninguém lá na Península, nos anos em que passou pela Assembleia República, lhe ter passado muito cartão, afinal era um derrotado reincidente que eles tinham de albergar na bancada socialista, o candidato a ''nobel'' de lata, delira e ofende toda uma população só porque houve sempre uma maioria que não votou nele. Ditadorzeco em potência, sonso e mentiroso o fulano...
No frete publicado com direito a fotografia, pose e tudo (para lançar o regresso do merdas) ele chega a cair em contradição ao dizer que população da nossa terra ''não é, nem nuca foi imatura. Pois foi exactamente por essa razão que a maioria nunca votou nele.
O elogio que faz à lebre básica, por outro lado, é revelador de uma falta de dimensão e oportunismo do ''penico'' Serrão. Da mesma forma deve ser vista a forma como se refere à entrada do fura-vidas como cabeça de lista nas eleições de Setembro. Lembre-se, a propósito, que o ''penico'' Serrão, que já foi líder, aceita que um falso independente o relegue para um lugar secundário na lista.
É mais um à procura de emprego.
É a prova do deserto em que se transformou o partido que continua a lidar mal com as conquistas alcançadas com a emancipação do povo madeirense.
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