quarta-feira, 3 de julho de 2019
O inqualificado que ainda lê o semanário Expresso ao fim de semana e foi apanhado muitas vezes a ler o papel do tio Balsemão ao contrário, deve ser o único socialista (mas não só...) que ainda gasta dinheiro com aquilo.
Houve tempos em que para parecer político informado, era chique exibir o jornal que tem vindo a diminuir de tamanho a cada vez que o patrão olha para as contas. Ora o tonto, que ainda transporta o saco ao fim de semana, por ser incapaz de decifrar o que vem lá escrito, continua a exibir nos cafés o dito Expresso, mais um perdedor de leitores e contribuinte para a reciclagem de papel impresso.
A ''figura'' em questão, a cada vez que fala, solta perdigotos para o parceiro ao lado e é especialista em vomitar ódio...nem a terra que lhe dá emprego escapa.
A Saúde na Madeira é uma das suas ''fétiches''quando resolve balbuciar umas palermices sobre o sector, como se por aqui tivéssemos nascimentos em contentores, listas de espera que são um desespero, ausências de enfermeiros que causam mortos como aconteceu com o dirigente comunista e ex-deputado, Ruben de Carvalho, e outras barbaridades que afligem profissionais e utentes do SNS lá na terra que ainda é governada pelo seu partido, o PS dos acordos com a ultra-esquerda reacionária.
Este fulano tem por hábito meter-se em assuntos que não domina e a mobilidade é um deles. Ainda não percebeu que se há um problema com a mobilidade a culpa é do governo de Lisboa apoiado por ele. Está na letra da Constituição da República que deve ser o Estado a assumir a responsabilidade dos custos e não a Região. Quer mais companhias aéreas a voar para a Madeira. Mas para operar em que aeroporto? No Porto em Beja em Faro? O fala por falar, ainda não sabe que o aeroporto de Lisboa está em ruptura (não tem mais espaço na placa). Quererá ele obrigar os madeirenses a fazerem uma viagem de avião que dura uma hora e meia e obriga-los depois a uma cansativa viagem de autocarro à volta de três horas? Só de loucos...
Fala em Contratos Programa com as Câmaras, mas para quê? Para continuar a mascarar a falência do diário falso ''matutino independente''? Para garantir o escoamento da produção de espumante ao camarada Caldeira? Para desterrar milhões em artistas e palcos? Para continuar com o programa de viagens a Londres?
Será preciso dizer ao incapaz que os Contratos Programa devem ser pensados para beneficiar as populações, para melhorar e construir novas acessibilidades, garantir qualidade de vida, levar água, electricidade e saneamento básico aos lugares que ainda necessitam destes bens, ou que devido ao crescimento registado nos últimos quarenta anos na nossa terra, necessitam de uma contínua avaliação das suas necessidades. Há também os Centros de Saúde e as Escolas que devem ser contemplados.
E temos de aturar isto...
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