domingo, 15 de setembro de 2019


O caquético Caldeira deu o sinal. A "letra" já venceu e é preciso fazer alguma coisa.

Vai daí a espécie de kim Jong-un, especialista na acumulação de reformas sem nunca ter trabalhado,  deu uma ajuda. Abraçou-se (há fotografia do momento de "ternura") à Catarina com gabinete na zona do Intendente em Lisboa e pediu-lhe ajuda.

Sendo uma assessora (conselheira???) especial da lagartixa mentirosa, convenceu a ultra-esquerdista a acenar com a tábua de salvação de uma geringonça regional juntando o trafulha das viagens enquanto andou por São Bento, ao fura-vidas agachado à capital do império perdido e sobretudo à vontade sabotadora do obcecado com a Madeira.

Ao ponto que chegou o desespero dos dependentes da política para garantir um ordenado no final do mês.

Entretanto, o careca vendido e traidor e meteu-se num barco em Machico, na festa da senhora da Piedade, e vomitou mais mais umas vacuidades em que é especialista (mesmo tendo tomado um comprimido para o enjoo). Imagine-se que o tipo que é um perigo para a democracia (basta olhar para quem o rodeia) teve a lata de afirmar que a Madeira tem de se "libertar da cultura do compadrio".

Devia estar a pensar no Trindade, no Caldeira, na sociedade Blandy-Sousa e porventura na candidatura do filho da lebre básica...   


 

   

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