Este ano já vai em 700 mil (em 2018 foi um milhão), o dinheiro derramado em propaganda paga nos dois folhetos.

Funchal à cabeça, Machico, Santa Cruz, Porto Moniz, com adjudicações assinadas pela lebre (agora com ordens dadas ao fantoche), e Ponta do Sol por vontade expressa do inqualificável primeiro-damo, dão corpo a um verdadeiro desvio de dinheiros públicos, o que merece uma investigação pelas entidades competentes. A burla que teimam em apresentar como “diário matutino independente” leva a parte de leão, agora que tem a cobertura do tal que goza com todos nós explorando a preços pornográficos a operação portuária e a concessão sazonal da linha do ferry. Agora não há críticas, as práticas da OPM não são  questionadas, tudo é normal...o que faz o poder do dinheiro e a soberba dos empresários para “todas as estações”e situações.

Em surdina, entretanto, corre pela cidade que o sonso da Camacha e o antigo militante da JS (o tal do Faial), que em tempos fizeram parte dos quadros da “equipa A”, mudaram de rua numa combinação que envolveu o inglês.

Uma jogada que “levou à certa” o tonto conhecido como o “sem malícia”, afinal o grande responsável da transação que entregou aos dois ricaços da Calheta o “panfleto B” na perspectiva do partido de Lisboa conseguir a golpada.

Azar deles, a coisa está a dar para o torto...