sexta-feira, 16 de agosto de 2019



O desavergonhado fugiu o que mais pôde do Monte e foi arreganhar a dentuça para o norte.

Temeu os eventuais “encontros imediatos” que podia ter no local da tragédia da qual foi responsável político e por isso foi constituído arguido, mesmo depois de ter tentado apresentar-se durante um interrogatório judicial em estado amnésico. Uma covardia que já está registada no livro das vergonhas da democracia portuguesa.

A falta de carácter do fulano, e sobretudo a sua gritante impreparacão estarão a causar mal estar no Largo do Rato, de tal forma que a adjunta Catarina, já encara o recurso a medidas excepcionais previstas na lei eleitoral. O fiasco à vista assusta e muita coisa poderá acontecer nestas semanas. Para já a lebre foi-se...até ver.

Entretanto, o tontecas Vieira, mostrando que não vive neste tempo, embriagado de sectarismo e ainda a sonhar alto, teve “artigalho” publicado na folha da propaganda. Ora este fulano que andou pela calada da noite a invadir quintais de residências particulares numa tentativa de dificultar as perícias do Ministério Público, nas horas que se seguiram à queda da árvore há dois anos, atreve-se a escrever uma referência sonsa sobre o desastre que ceifou a vida a treze pessoas e provocou mais de cinco dezenas de feridos. Diz o desprezível que “as festas do Monte honram as sua gentes” e fala  em memórias e construção do futuro. Um asco.

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