sexta-feira, 15 de maio de 2020
Já repararam nos convidados do cagão gouveia para uma fantochada que alguém lhe disse que era giro chamar "Falar Funchal"?
Todos têm em comum problemas existenciais, quem sabe se outras dores mal ultrapassadas, e costumam dizer mal da Madeira. Também em comum (nisso até estão em pé de igualdade com o gouveia) nunca fizeram nada de jeito quando passaram pela política.
Falsa bordadeira a reaccionária das multi-reformas, o execrável fundador há quarenta anos de uma coisa de ultra-esquerda que desapareceu do mapa devido à estrondosa rejeição do nosso povo (por isso pirou-se da Madeira) e que mais tarde depois de ter passado a perna ao tio Balsemão, limpando a redacção do "espesso", levou o Belmiro dos supermercados a gastar rios de dinheiro num folheto que demorou um ano chegar às bancas, gastando entretanto toneladas de papel em edições experimentais para deitar no lixo. Mais tarde, feito deputado socialista à boleia do Guterres do pântano, também falhou. O que nunca falha neste personagem, um mouco que agora fala com acento lisboeta, é o seu ódio a tudo o que mexe na terra onde nasceu.
Pois, além destas figuras pouco recomendáveis, só faltava agora o convite do gouveia ao insultador tó fontes, o tal que se acovardou fazendo um recolhimento forçado (revelador do seu fraco carácter) tudo porque alguém lhe disse que só assim poderia conseguir um lugar na sociedade da hipocrisia.
E assim o gouveia continua na sua campanha de aflição (sonha de noite com o caldeira de São Martinho) a gastar o dinheiro dos contribuintes.
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