segunda-feira, 18 de maio de 2020


Não há forma da "socialistagem" perceber e respeitar de forma igual  os portugueses, todos os portugueses, estejam onde estiverem no território nacional.

A cena daquela senhora Mendes, uma apparatchik sem categoria a falar de lá para cá para os embasbacados colaboracionistas, sobre as relações entre a República e esta Região Autónoma, nomeadamente sobre a reivindicada alteração à Lei de Finanças Regionais, é uma provocação, uma parvoeira e por isso deve ser tratada como tal.

Se a tontaria reunida para a ouvir e aplaudir, aceita o tom, se a senhora interfere na vida lá no partido da lebre básica e no que diz o seu subordinado Pereira em São Bento, o problema é dessa gente.

Ao contrário do que disse a Mendes de Lisboa, o que está em causa há tempo de mais e tem de ser resolvido, é uma questão que envolve a Madeira e a República e não tem nada a ver com qualquer "flexibilizaçaõ das regras da União Europeia em relação aos seus membros". 

Era bom que o recandidato, ou pelo que menos alguém alertasse o recandidato, para o mau perder     deste PS agora representado pela deputada Mendes.

   


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