quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Ai que saudades que tínhamos do "almadinha" o mini revolucionário que nos habituamos a ver aos gritinhos nas cadeiras da Avenida do Mar.

Ouvir (ou melhor ler  no folheto do costume) o escorraçado pelo veneno reaccionário (foi ele um dos autores do epítieto) visando a vendida ao cafofismo, conhecida como a falsa bordadeira multi reformas, falar do perigo das ideias fascistas, dá vontade de rir. O almadinha enquanto existiu foi um defensor do totalitarismo comunista, e agora tem o topete de vir carpir a propósito da solução democrática encontrada para o novo governo dos Açores. 

É a democracia a funcionar, "senhor" almadinha". Quem foi a voz do reacionarismo comunista no nosso parlamento durante demasiados anos, não tem moral para falar da liberdade de escolha do povo.

Quem teve uma vida politica a denegrir a vontade do povo foi o antigo deputado da ultra-esquerda, até ao dia em que as suas ambições se estamparam de frente com a vontade da ditadora de paróquia, a ressabiada, hoje conselheira do PS rasca antro do colaboracionismo.      

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