sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Como sabemos eles lá pela Ibéria ocidental, andam à voltas com o Orçamento de Estado para 2021.

Ora, em tempos de muita incerteza devido à incapacidade revelada pela equipa da pequena ministra da saúde, que mais uma vez anda à nora por não ter preparado o país para esta segunda vaga da pandemia e que em cada intervenção pública que faz, mostra um grande preconceito com tudo o que é privado, só nos faltava mais uma originalidade da frequentadora de São Bento, Joacine, uma inutilidade que se representa a si própria na Assembleia da República.

A senhora que tem gozado de muita tolerância neste país cheio de complexados e militantes do politicamente correcto, entregou em plena discussão na especialidade do OE uma proposta de aditamento que defende um subsídio excepcional para pessoas em contexto de prostituição. Como se os portugueses já não tivessem sofrido o suficiente, com a pandemia, a cabo-verdiana também quer estender o subsídio aos migrantes que se encontram em situação irregular (será o seu caso?)

Está visto que a deputada africana pensa que o facto de ser uma pessoa de cor lhe dá direito a todas as extravagâncias como esta de gozar com o país que a acolheu e cujos cidadãos são obrigados a contribuir para o seu salário mensal. 

É  verdade a democracia é um coisa muito bonita (é célebre a frase que onde se diz que não sendo perfeita é o melhor sistema) mas com imensas imperfeições quando permite a participação de excrescências como a frequentadora de São Bento a Joacine (do) Katar.

      

 

 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.