quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Persistem na nossa terra uns silêncios incompreensíveis sobre uma série de matérias curiosamente, ligadas a certos figurões que nunca foram a votos, mas nem por isso deixaram de ter influencia na vida de toda uma comunidade. 

Um passa receitas, sempre com a fórmula mais do que gasta, outro por acaso muito próximo, fala mais baixinho e lá vai se enchendo  à custa de monopólios e controlando quase tudo o que mexe 

Não é muito falador é certo, mas tem na mão políticos e partidos e ninguém pense que é apenas na área do poder que o homem se mete. Aquilo passa pelos mini-ultras da esquerda comandada pelo burlão paulino. pelo "imaculado" PC do ex-padre, mas os grandes investimentos e conluios, e ordens claras e expressas amarram gente do CDS (dinheiros para campanhas, empregos em troca) e o falhado PS, não fosse o diabo fazer uma partida (também no partido de Lisboa pagaram-se campanhas e privilegiaram-se contactos -é bom lembrar quem governava os Açores até há pouco, e governa no continente)  

Num quadro destes, nos assentos da Avenida, na papelada impressa e nos meios falados da jornaleira, repentinamente deixaram de ter "vontade" para falar de transportes marítimos e operações portuárias, das  queixas da população e das dificuldades das empresas que tem de suportar desmandos por falta de alternativas. 

Dizem que há gente a ser paga e outros a receber "mimos" para não falar, escrever ou chatear...

  

 

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