sábado, 22 de setembro de 2018

Eles dizem que estiveram a discutir políticas públicas desportivas com associações e clubes, mas o que vimos foi uma mesa onde se sentavam lado a lado o mentiroso, a lebre, o tal que anda a organizar o ajuntamento exótico de outubro, e dois teóricos sendo que um deles foi apresentado como um ilustre convidado vindo da Península Ibérica.

E o que é que esta gente disse a propósito dos temas levados à ''reflexão'' feita à moda de um ''enche chouriço'' para inglês (no sentido literal) publicar e facturar?

''Desporto é inclusão social e cultural'', um pensamento profundo que no entanto não chega aos calcanhares da tirada...''Descentralização do desporto não tem a ver com a questão económica da família''...mas também com a ''própria condição física de quem pratica''.

O ilustre convidado deixou na sala incentivos à reflexão, sendo que um deles passa pela promoção do exercício físico regular porque imagine-se (o tipo descobriu a pílula do dia seguinte) assim o ''melhora-se o nível da qualidade de vida e previnem-se as doenças''.

Içada com o auxílio de uma roldana (também pode ser considerado exercício físico) dos calhaus do Cabo Girão para Miradouro do promontório, o ilustre dito professor e mestre convidado, ou será que foi o fura-vidas,  saiu-se com uma digna de ser aplicada nos manuais dos lugares comuns ...''É preciso introduzir medidas concretas que mudem os hábitos das pessoas''.

Pergunta-se??? E que tal se dessem o exemplo e se deixassem destas de reuniões de chacha seguidas de almoçaradas ou jantares em honra dos ''ilustres investigadores convidados'', que ainda por cima são pagas com o dinheiro dos nossos impostos?

Esta reunião cujo ''objectivo central foi ir ao encontro das necessidades???'' nas palavras de um tal Caetano, que ainda anda por aí sempre à espera de qualquer coisa, serviu para ouvir pérolas como   ''falar de desporto é falar na actividade física''.

Estamos perante um  exemplo da pobreza que habita os levianos, agora andam em campanha permanente fora de tempo, com custos para as instituições públicas onde têm empregos ou exercem uma porra qualquer.

Quanto às ''preocupações e anseios'' dos clubes e das associações eventualmente presentes??? não há relatos.

Para fechar uma lançada pelo gazeteiro em campanha. Na sua ''óptica'' (dele é claro) ''é preciso um outro incremento, uma outra dinâmica'' (tradução por favor), no desporto escolar de uma Região que nas suas  palavras foi inovadora mesmo ao nível do país.

É isto, o tipo quer estragar, que mexer em tudo, mesmo nas coisas que funcionam. Pegou com as sombras das árvores, anda rebentar com a cidade e com a paciência de quem trabalha e tem os seus negócios no Funchal. Parece que até a propriedade privada já não respeita, a acreditar nas notícias de uma invasão pela calada da noite ao quintal de uma casa no Monte.    

Quanto à lebre consta que na  presença de tantas ''sumidades'' não se sentiu à altura,  mas também há quem diga que tem ordens para estar calado.  
 

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