O cínico e aldrabão paulino, conhecido entre outras coisas, pelas trafulhices nas viagens quando andou pela Assembleia da República (usou como se sabe dinheiros públicos em proveito próprio) voltou a ''vomitar'' umas palermices e provocações sobre o assunto .    
Mas afinal quem é este chafurda para vir criticar seja o que for e quem for ? O que é que o paulino da chulice sabe sobre operações portuárias? 
Aldrabar e manipular o povo é normal nas intervenções públicas deste oportunista.
Como desprezível agitador que usa o povo, mas que nada realizou em favor deste durante os largos anos que tem de política, voltou a mostrar-se o merdas que é ao falar o do ferry-boat que terminou o período de viagens entre o Funchal e Portimão, previsto em contrato para 2018.
Este paulino costuma falar daquilo que manifestamente não domina, e por isso apenas porque lhe dá jeito para os seus exercícios de política da terra queimada, ignora o facto de o Porto do Funchal ser um porto para navios de passageiros. A carga e descarga de navios cargeiros e porta-contentores  passou a ser feita no Caniçal, quer ele queria ou não.   
O Porto do Funchal  abandonou o movimento de carga contentorizada e convencional por razões de segurança e melhoria da qualidade de vida na cidade.  
Já agora, a propósito do final do contrato com o ferry fretado ao armador Armas o vigarista tem a lata   (não há outro nome para dar a alguém que meteu ao bolso dinheiros dos contribuintes portugueses), da achar que a República não tem nada a ver com a continuidade territorial e por isso não deve ser envolvida nos custos para a operação de um navio da classe ferry-boat na linha entre a Madeira e o continente. 
Estamos perante mais um vendido que veio à tona no mesmo dia em que um dos caga-tacos da irmandade verdinha, que apareceu a reivindicar a sua parte nos serviços prestados ao governo que anda a tratar os madeirenses como portugueses de segunda.    
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