terça-feira, 18 de setembro de 2018

Está a ser gasta uma pipa de massa na promoção daquelas indigências que almejam o poder a qualquer preço (fala-se em 1 milhão de euros por ano).

Saiu uma espécie de euromilhões à cubanagem de uma agência que anda por cá há cinco anos a limpar-se com o dinheiro dos impostos dos madeirenses e dos funchalenses em particular.

Pagam-lhes e eles marimbam-se para questões como a qualidade dos ''produtos'' que andam a vender.

Diga-se que deve ser o cabo dos trabalhos, convencer uma lagartixa, ainda por cima mentrirosa de que não é possível algum dia chegar ao porte de um jacaré, mas para eles o que interessa é facturar. O ego do fura-vidas tem de ser alimentado e é para isso que eles cá estão. Depois, há também o caso do ''copeiro'' da cantina da universidade que agora se diz doutor e exibe a nova condição de primeiro-damo. Por outro lado, não deve ser fácil domar e ensinar um ser que foi corrido do futebol por má conduta e vulnerabilidade as esquemas.

Os contratados para a manipulação, dedicam-se a todo o tipo de manobras de diversão, e por isso mesmo, mas não deixa de ser curioso o facto de serem poupados à maledicência, uns certos eleitos.

Ingleses herdeiros dos exploradores do nosso povo e condecorados sem justificação, clãs que manobram as vontades do partido da camaradagem...trindades e companhia, sócios das leviandades no sector da saúde e outras biscas, mantêm-se longe do foco.

Os pagamentos começaram em 2013 e pelos vistos irão manter-se até ao ano que vem. Serão 7 milhões de euros sacados ao contribuinte, tudo para alimentar as manias de um básico e os apetites ''comissionistas'' de uns conhecidos arribados do extremo ocidental da Península Ibérica, em particular um que assume o papel de governanta do Palácio.    




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