domingo, 9 de setembro de 2018

Só faltava agora vir um antonoaldo qualquer insultar toda a população madeirense .

Haverá as excepções do costume entre os sabujos que não irão arriscar um reparo que seja e sujeitar-se a um puxão de orelhas do costa de lá, afinal o continuador da obra (no sentido mal cheiroso do termo) do suburbano Passos de má memória. 

A desastrosa gestão brasileira na Tap, começou há dezassete anos,  quando aquele Jorge Coelho chegou a ministro pelas mãos do facilmente manobrável Guterres entregou a nossa companhia de bandeira, outrora merecedora do apresso dos portugueses, a um tal Pinto que tem no seu currículo, a falência da transportadora brasileira Varig. 

Por razões que terão a ver com o uso do avental e que ainda hoje permanecem com a chegada do americano, brasileiro para as conveniências, mas na verdade um sem bandeira e pátria, entregaram a administração a um ser do pior que usando a abertura do jornal do tio Balsemão (é como eles dizem lá pelos brasis...está tudo ligado),  insulta os portugueses pagadores de impostos que ainda são donos da maioria do capital da companhia, mas que o canalha faz por ignorar. Quanto ao Pinto que iniciou a descaracterização da Tap, ainda não saiu de cena e continua a vegetar e a mamar milhares na nova qualidade e consultor. 

- Não adianta mudar os limites, eu não vou mudar os limites, eu não vou baixar os limites dos ventos enquanto for CEO da Tap. Não vou baixar. 

Diz o cafajesteo cachorro, o pulha quando se refere ao aeroporto da Madeira. Os limites impostos à operação no nosso aeroporto são os mesmos dos anos 60 do século passado, estão por isso ultrapassados e penalizam a nossa economia e a mobilidade de toda a população, mas o canalha acusa quem defende o estudo e a análise de eventuais alterações aos limites do vento para que um avião possa aterrar com segurança no novo aeroporto da Madeira, de falta de seriedade. 

Sim, o local é o mesmo mais foi cosntruída uma nova pista. O aeroporto que temos hoje na ilha da Madeira, é  uma nova infraestrutura que nada tem a ver com aquela de deixou de ser utilizada há 18 anos.   

Chegou em Janeiro, com a rábula costumeira do avô português e colocou em prática na companhia portuguesa de capitais maioritariamente públicos, um modelo de gestão que tem sido responsável por deixar em terra milhares de passageiros e pelo roubo e desaparecimento de malas nos seus aviões. 

O antonoaldo de Salvador da Baía, por mais que tente impressionar com o seu currículo, por muitos  MBA e Business Schools que tenha frequentado, por muitos mestrados e empregos em consultadoras financeiras que exiba,  não passa de um desbocado engenheiro civil vindo da América Latina onde passou como empregado por pequenas companhias de aviação e aeroportos ao nível do terceiro mundo. O facto de o governo do costa de Lisboa consentir-lhe todos os devaneios e pirraças como esta encomendada ao seu mano no semanário do tio falido, onde goza  com o povo que continua obrigado a meter o dinheiro dos seus impostos na Tap, é um caso que merece o repúdio de todos os madeirenses em particular.

Infelizmente houve uns que se deixaram impressionar com uma reunião que o brasileiro trouxe para aqui e o deixaram manipular a ideia daqueles voos para estudantes no Natal e nas férias, que no fundo foram usados para mascarar a pouca vergonha dos preços praticados pela companhia dirigida pelo tratante.  

Manda à malvas os direitos dos passageiros tendo para isso o silêncio dos Trindades e Frasquilhos colocados na companhia para ganharem  muito dinheiro e de boca calada. Naquela Tap a governante, como eles gostam de dizer agora, está a ser feita segundo as regras do quero, mando e posso, no insulto aos eleitos pelo povo e no desprezo por uma parte da população portuguesa que está também neste caso a ser tratada como se fosse de segunda categoria.

O rapazinho daqui é o que se sabe. Sempre que foi chamado a pronunciar-se sobre questões que envolvam o descontentamento dos seu conterrâneos com a Tap, mostrou ser um vendido aos interesses do poder central. 

Será que os desconsiderados de hoje vão continuar com  os salamaleques ao brasileirinho de merda, e a  ''sua operação maravilhosa na Madeira'' e não vão manter aberta a discussão sobre os limites do vento que ele disse não tencionar reabrir, como se tivesse competências na matéria?

Deixem-no continuar a gozar com os madeirenses com as suas ''tarifas módicas'' e com o seu ''carinho pela ilha'' e não se queixem depois.

Deixem o senhor costa continuar a intrigar e a assistir de balcão e o senhor de Belém a fazer de conta que não é nada com ele e depois não se lamentem na hora da verdade... que não tarda assim tanto.

Será que o avental pesa? 




    

    


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