sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Os madeirenses vão ter de dar o devido correctivo à praga de sabujos que anda a contaminar a nossa vida cívica.

A provocação faz parte do dia a dia destes conspiradores da democracia. Parasitas de profissão, nada fazem em benefício da população que deviam servir e respeitar. Apenas lutam pela manutenção dos seus empregos políticos.

Formam uma nova ''policia'' ao serviço da manobra cujas chefias estão lá fora.

São traidores e bufos,  uma nova espécie de ouvidores, sempre prontos para incensar forasteiros.

No topo encontra-se um casal cujos ordenados dependem 100% da actividade política. Os dois nunca trabalharam na vida.

O execrável, andou de braço dado até ao fim, na vergonhosa passagem pela a vida pública do tal que levou Portugal à bancarrota. Tem uma história feita de intriga e traições até aos seus. É participante activo em todo o tipo de golpadas. O seu linguarejar ofende a inteligência sobretudo quando aparece a defender os agentes dos poderes que perseguem e odeiam os povos que pensam diferente.

O arribado na infância, absorveu a doutrina dos opressores, e agora quer agradar aos novos representantes do centralismo lisboeta.

Tem de ser visto como inimigo do povo quem é parte nos conluios que visam a reversão daquilo que foi conquistado.

Os inimigos do povo madeirense não devem apenas ser temidos, mas também tratados como tal.



   

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