terça-feira, 15 de janeiro de 2019


Corre por aí que aquele arroz de lapas servido ao almoço a mando da lebre do norte sabia a Açores.

Em pleno período de defeso nas duas regiões, e havendo uma diferença abismal entre a apanha feita nas águas madeirenses e as quantidades capturadas nos mares açoreanos, diz quem sabe, que lá pelas terras do Câmara submisso, que convidou a senhora ministra de Lisboa, para uma almoçarada domingueira partilhada com o fura-vidas, é raro poder saborear um arroz com lapas frescas, ou mesmo congeladas, genuinamente madeirenses, durante grande parte do ano.

Ora, sendo assim, o homem que foi ''jogado'' da arbitragem no futebol, continua a ser um adepto da fraude o que não é novidade para ninguém.

Assim, a ministra que aqui desembarcou em missão partidária (uma vergonha), foi a primeira vítima da ''aposta clara nos mares e na economia azul'' proclamada pela lebre do norte e pela lagartixa mentirosa.

A ministra Cabrita comeu e calou um arroz de lapas descongeladas, apanhadas há meses nos Açores.

Quem garante, sabe do que fala...


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