O tipo mantém o mau hábito de duplicar iniciativas e de se intrometer em tudo.

Dá ares de ter perdido o tino.

Como o dinheiro não sai da sua carreira, o ''nosso'' fura-vidas, tornou-se um ''incontinente'' no exercício da vaidade.

Deixou de exercer as funções para que foi eleito (mal põe os pés na câmara mas continua a chular o vencimento) mas dedica-se a ordenar o derrame dinheiros públicos por todo o tipo de fantochadas sem sentido que lhe vendem os desenraizados que têm como missão adulá-lo.

Fantoche nas mãos de forasteiros que descobriram um maná no palacete do Largo do Colégio, o tipo que em tempos mandou abrir um gabinete de informação turística na cidade, uma inutilidade, um capricho, cujo fracasso tem sido escondido pela informação comprada, mandou embargar obras públicas na cidade, marimbando-se para os transtornos causados aos funchalenses.

Faz- se convidado para tudo e mais alguma coisa. Haja ou não propósito, aparece nos lugares acompanhado pelo seu séquito. Farta-se de fazer promessas, mas como nunca as cumpre esquiva-se da linha de vista daqueles que perderam tempo a ouvir a suas balelas.

Ora, agora acaba de juntar-se ao seu colega e camarada de Machico, intrometendo-se nas  comemorações oficiais dos 600 anos.

Justificação. Uma coisa a que ele chama ''Lugares Pioneiros''.. um congresso que ele e o outro que já tinha assumido compromissos com organização oficial, catalogam de internacional. É claro que vão ser espatifados mais uns milhares com viagens, alojamentos e jantares, e é claro em cadernos a publicar nas folhas locais.

O conhecido mentiroso como sempre, apareceu em público no registo de vendedor de banha da cobra, e antecipa ''diálogos muitos interessantes'' durante a discussão do conceito ''construção de cidades globais: cultura, religião, ciência, inovação e... empatia''.

Porra, e não houve um ente que perguntasse numa dita conferencia de imprensa ao básico armado em erudito, o que é que ele quer dizer com isto...