O Paulino do partideco das meninas de Lisboa, defendeu a ditadura Venezuelana.

Outra patetice não seria de esperar do amestrado da conselheira especial da(o) lagartixa, também conhecida como a falsa bordadeira.

O reaccionário, militante dos resquícios totalitários herdados da antiga UDP, tentou desvalorizar as denúncias do regime ditatorial de Maduro, feitas pela Madeira.

A Venezuela é um  país onde vivem gerações  de madeirenses, mas para o tonto Paulino, isso não dá a quem governa esta Região Autónoma, legitimidade para condenar as perseguições, a tortura, a ruína e a instabilidade que o regime do camionista tem causado a conterrâneos seus que ali vivem, que  naquele pais formaram o seu núcleo familiar e estabeleceram-se com os seus negócios há décadas, ajudando a desenvolver a economia venezuelana, mas mantendo sempre laços com a sua terra.

Sendo mais um desprezível obediente ao poder social-comunista, o Paulino ressabiado é daqueles que acham que só o governo lisboeta é que tem competência para tomar posições sobre o problema venezuelano.

A Madeira e os madeirenses nada representam para este pobre de espírito, para não lhe chamar outra coisa...