domingo, 27 de janeiro de 2019


O senhor de Lisboa logo que desembarcou deu sinais de que tencionava chegar o mais depressa possível ao hotel. De facto, aturar aquelas inteligências que o cercavam, era coisa a pedir fuga...

Depois, assim que assumiu o modo politiqueiro resolveu atacar. Só que ou por contágio ou por mau feitio (a última hipótese deve ser a mais próxima da realidade), escolheu mentir à descarada recorrendo à baixa política como se viu.

Meteu os pés pelas mãos, quando tentou achincalhar usando uma fotografia tirada durante uma reunião da Conferência das Regiões Periféricas e Marítimas. Caiu no ridículo, ficou mal na fotografia (quem diria?), e ao assumir os caminhos da aldrabice, mostrou que não se sentia desconfortável com a farsa montada à sua volta.

É claro que os vassalos presentes na sala não lhe regatearam os aplausos. A indigência esteve em êxtase na terra da dama do primeiro-damo.

A pouca vergonha chegou ao ponto do senhor de Lisboa, à maneira do antigamente apoucar os madeirenses, com eles a baterem palmas.

A certa altura do ajuntamento social-comunista, com portas abertas a todos os ressabiados e herdeiros dos tempos da exploração, o dito senhor resolveu falar de listas de espera na saúde. Deve ter trauma apanhado lá pelo continente, onde há uns caos sem fim nos Hospitais públicos coisa que não se assiste por cá apesar das sabotagens devidamente patrocinadas. Devia ter mais cuidado com as coisas que lhe vendem por aqui...assim cai no ridículo.

Disse que gosta da Madeira. Pois fique a saber que os madeirense e os porto-santenses, não notam nada, antes pelo contrário.

Já agora porque será que o lagartixa mentirosa continua sem dizer uma palavra sobre as mediadas tomadas na Região, que foram ao encontro das reivindicações dos professores (ainda se considera professor...ou não?). É que nos anos em que andou pelo sindicato fartou-se de ''berrar''...

É claro que todos já vimos que o mais importante para o homem nos tempos que correm, é andar no ''bem bom'' das campanhas eleitorais pagas com o dinheiro do povo... deixando a câmara nas mãos da governada cubana e do engenheiro electricista, que gosta de se fazer passar por economista.  


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